Jota Wellington, assegurou que quando implantada em Caucaia, a cobrança terá alguns critérios pois já leu o Projeto
A gerção de resíduos (lixo), em todas as partes do mundo, tem sido motivos de muitas discussões no sentido de se buscar uma solução para as graves consequências ambientais e sanitárias, que afetam as populações mundo afora. E as gestões, sejam elas municipais, estaduais e federais, têm “quebrado” a cabeça no sentido de encontrar um caminho para diminur esta problemática.
No Brasil, onde ainda não se tratam devidamente os resíduos gerados pela população, medidas têm sido amplamente discutidas, sem no entanto serem implantdas como deveriam.
E uma das saídas encontradas por alguns gestores, é a cobrança de uma taxa à população, para que seus resíduos sejam coletados. É o caso de Fortalea, que aprovou uma lei no final de 2022 e que já está implantada desde o dia 1º de abril deste ano, que aliás, com a geração de muita polêmica.
No município de Caucaia, a atual gestão já decidiu que enviará à câmara de vereadores, um Projeto de Lei propondo a cobrança dos munícipes, para que seus resíduos sejam coletados.
O anúncio foi feito pelo vereador J. Wellington (PSD), durante a Sessão Ordinária desta terça-feira (18), ao utilizara Tribuna. O parlamentar diz que já leu o Projeto que será enviado à casa pelo prefeito Vítor Valim. Segundo ele, a taxa que será cobrada da população, terá alguns critérios e não será igual à cobrada em Fortaleza.
” Ao ser implantada aqui, a taxa trará alguns critérios, Não será igual a Fortaleza que infelizmente foi implantada para quase todo mundo. Aqui, inclusive já li o Projeto e nosso povo pobre não irá pagar esta taxa de lixo”. Afirmou J. Wellington, que não esclareceu quais serão os critérios utilizados.
Em Fortaleza, a taxa cobrada tem recebido duras críticas de vários setores e de políticos. Dentre eles, o ex-governador e atual ministro da educação, Camilo Santana (PT), que afirmou recentemente ser um erro a cobrança e sugere uma avaliação.
Veja o que disse Camilo Santana em matéria publicada pelo jornal O Povo nesta quarta-feira (19)!
A matéria aprovada pelos vereadores da capital, que já está em vigor, estipilou os seguintes valores; Veja!
Os valores da taxa vairam de R$ 193,50 a R$ 1.200,06 para a máxima, sendo a menor parcela no valor de R$ 21,50 e a maior R$ 133,34. O cálculo é feito com uma taxa base de R$ 3,64, que é multiplicada pela área edificada do imóvel.
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