Cabeça humana encotrada na praia do Pecém. (Foto; Reprodução)

Horas antes, um corpo sem a cabeça foi avistado na Praia do Cauípe, em Caucaia

Uma cabeça humana foi encontrada na Praia do Pecém, no município de São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), na tarde desta quarta-feira (7). A cabeça, que estava na faixa de areia, foi encontrada após um corpo decapitado e em decomposição ter sido localizado boiando no mar da Praia do Cauípe, em Caucaia, município vizinho.

Banhistas acionaram as forças de segurança, que se dirigiram ao local para averiguar a situação. A polícia investiga se há de fato relação entre as duas ocorrências, buscando ainda mais informações para identificar a vítima e localizar os familiares.

Além da identidade da pessoa assassinada, também não se sabe onde a execução ocorreu – se em Caucaia, com a cabeça tendo sido levada pela corrente marítima ao município vizinho; ou se em São Gonçalo; ou mesmo se em outro município, com apenas a desova tendo sido feita no litoral.

Além da Polícia Militar, profissionais da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) também estiveram presentes, para colher material para a análise pericial.

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia ou ainda via “e-denúncias”, o site do serviço 181, por meio do endereço eletrônico: https://disquedenuncia181.sspds.ce.gov.br/.

Corpo decapitado

O corpo encontrado na Praia do Cauípe, em Caucaia, havia sido encontrado já em estado avançado de decomposição, dificultando os trabalhos investigativos. Na ocasião, os moradores não chegaram a repassar informações sobre alguém possivelmente estar desaparecido na região.

A principal suspeita é de que o indivíduo tenha sido decapitado durante a execução. Trabalha-se com a hipótese de envolvimento de uma facção criminosa que tem como modus operandi a crueldade no momento da execução, com o hábito de decapitar as vítimas.

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