Enquanto isso, o ranking segue dominado por americanos e chineses, com quatro e três empresas aéreas, respectivamente

Na semana passada, durante a sua divulgação de resultados, a Delta Air Lines disse que almejava ser a maior empresa aérea do mundo após a pandemia. Talvez isso seja possível depois que as coisas voltarem ao normal, por enquanto a gigante americana está em terceiro lugar. À sua frente, estão a tradicional rival American Airlines e a China Southern, que acaba de ascender ao topo em capacidade de passageiros.

Segundo o mais novo ranking da OAG, que considera aeronaves e rotas ativas nas empresas aéreas do mundo, as dez principais companhias parecem bem estabelecidas e há uma “distância” para o décimo-primeiro colocado. No entanto, a consultoria ainda esclarece que a pandemia ainda está em pleno curso e novas mudanças de posição devem acontecer no médio prazo nesse “grupo de elite”.

Embora não entre nas dez do topo, a LATAM Airlines foi a empresa aérea que mais cresceu desde a semana passada, segundo a OAG, tendo acrescentado 5% da capacidade, embora continue a operar apenas um terço de seus voos programados.

Enquanto isso, o ranking segue dominado por americanos e chineses, com quatro e três empresas aéreas, respectivamente. Outras que complementam a lista são a Ryanair (Irlanda), IndiGo (Índia) e ANA (Japão). Essa é a capacidade de passageiros das dez principais aéreas em 26 de outubro e sua evolução nas últimas semanas:

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