Deputada Érika Amorim em pronunciamento na Assembleia Legislativa. (Foto\ASCOM)

A parlamentar comunicou que o Sindicato dos Médicos do Ceará, em nota, informou que os profissionais da cidade estavam paralisando suas atividades por falta de pagamento salarial do mês de outubro

A deputada Érika Amorim (PSD) utilizou o segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (08/12) para levar um alerta acerca da situação da saúde pública em Caucaia, município que representa no Legislativo cearense.

A deputada, terceira secretária da Mesa Diretora, comunicou que o Sindicato dos Médicos do Ceará, em nota, informou que os profissionais da cidade estavam paralisando suas atividades por falta de pagamento salarial do mês de outubro e pela ausência da prefeitura de Caucaia na resolução do problema, não havendo disposição em resolver a situação. A parlamentar pediu respeito ao povo de Caucaia.

“Lamento profundamente a situação de caos no município. Já não bastasse outras diversas ações desrespeitosas com comerciantes e com barraqueiros, por exemplo, hoje a gente vivencia esse grave problema. Reforço que a população pode contar com o nosso mandato. Estaremos acompanhando e cobrando providências”, frisou.

DEFESA DA MULHER
Ainda em sua fala, a parlamentar pontuou sua participação na mobilização em torno do Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, a campanha do Laço Branco, e citou projetos de sua autoria acerca desta temática: projeto de lei nº 49/2020 (obriga a comprovação do cumprimento de equidade salarial entre homens e mulheres pelas empresas contratadas pelo poder público estadual); projeto de indicação n° 215/2021 (busca instituir o “Programa Tem Saída” de apoio às mulheres vítimas de violência); projeto de indicação n° 373/2021 (sugere a criação das “Salas das Margaridas”, espaços especializados para o atendimento às mulheres vítimas de violência nas delegacias de polícia do Ceará).

Érika também rememorou a sanção do governador Camilo Santana da lei nº 17.465, oriunda do projeto de lei nº 282/2019 de sua autoria, que prioriza atendimento às mulheres vítimas de violência nas unidades de saúde da rede pública e privada do estado do Ceará.

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