Em conversa com o site MMA Junkie, Cody afirmou que trabalha duro no setor e que o crescimento do mercado nos EUA após a legalização do uso recreativo da erva em alguns estados tormou praticamente impossível não pensar em se aventurar com a sua venda.
“Nós temos a melhor. Nosso slogan é: ‘Top de linha’. Tenho uma filha pra alimentar. Sempre fui um trabalhador. Não sou muito esperto, mas agora que a indústria da maconha está crescendo tanto, é um belo motivo para fazer alguma grana”, narrou.
Curiosamente, o atleta de apenas 28 anos, que já chegou a declarar sua aposentadoria, segue competindo, mesmo em que em pior forma e com pouca periodicidade. Uma vez em eventos menores e com outros trabalhos em paralelo, Cody se dedica menos ao MMA e só se apresenta quando o retorno financeiro vale a pena de acordo com sua análise.
“Sou um bom lutador, mas não sou um campeão mundial. Ao menos que você seja o campeão mundial nesse esporte, é muito difícil fazer um bom dinheiro. Se eu sentir que faz sentido na minha rotina, eu vou fazer isso”, narrou.