Carlos Ghosn é acusado de abuso de ativos corporativos e lavagem de dinheiro. Foto: Heuters

O brasileiro, que também tem nacionalidade libanesa e francesa, deveria ter sido julgado no Japão por peculato financeiro. Contudo, na época, ele fugiu para Beirute e o país não extradita seus cidadãos.

A Justiça francesa emitiu, nesta sexta-feira (22), um mandado de prisão internacional contra o brasileiro Carlos Ghosn, ex-CEO da Renault e da Nissan. As acusações são abuso de ativos corporativos e lavagem de dinheiro.

O brasileiro, que também tem nacionalidade libanesa e francesa, deveria ter sido julgado no Japão por peculato financeiro. Contudo, na época, ele fugiu para Beirute e o país não extradita seus cidadãos.

As investigações apontam para 15 milhões de euros em pagamentos considerados suspeitos entre RNBV (consórcio Renault/Nissan) e o distribuidor do fabricante de automóveis francês em Omã, Suhail Bahwan Automobiles (SBA).

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