
O general Hamilton Mourão descartou qualquer possibilidade de uma ação militar contra o governo eleito.
Fica cada vez mais claro que a ideia de “golpe” não passa de fantasia de extremistas de esquerda e de direita, ainda que milhões de brasileiros tenham saído às ruas inconformados com a vitória de quem consideram um ladrão para governar o País. Muitos foram à porta de quartéis menos por desejarem intervenção militar e mais pela perda de confiança na isenção de tribunais como STF e STJ. Coube ao vice e senador eleito Hamilton Mourão (Rep-RS), nesta sexta (2), jogar água na fervura.
Intervenção descartada
O general Hamilton Mourão descartou qualquer possibilidade de uma ação militar contra o governo eleito.
Nada há a fazer
Ainda que também insatisfeito com o resultado da eleição presidencial, assim como 58 milhões de eleitores, Mourão avisa que nada há a fazer.
É preciso cumprir a lei
Ele afirmou ao jornal gaúcho Gazeta do Sul que Lula foi eleito e precisa tomar posse, como prevê a Lei. Sua visão é predominante na caserna.
Troca-troca
Na costura entre Arthur Lira, querendo a reeleição como presidente da Câmara, e o PT, querendo aprovação da PEC fura-teto, o presidente da Câmara tem dito que não vai alterar o texto da PEC na Câmara. Vota como chegar do Senado. Do contrário, volta tudo à estaca zero.
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