Decisão unânime ocorre após saída de Carlos Lupi do ministério e é interpretada como reação a desgastes com o Palácio do Planalto

A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu, de forma unânime, deixar a base aliada do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A decisão foi tomada após a saída do presidente licenciado do partido, Carlos Lupi, do comando do Ministério da Previdência, em meio a denúncias de roubos bilionários de aposentadorias do INSS.

Segundo o G1, deputados da legenda consideraram a forma como Lupi foi afastado uma demonstração de desrespeito por parte do Palácio do Planalto, entendendo o episódio como o ponto final de um processo de desgaste público.

A escolha de Wolney Queiroz para assumir o ministério também foi mal recebida, por não representar a bancada na Câmara.

Segundo o líder do PDT, deputado Mario Heringer (MG), apesar de deixarem a base governista, a sigla não se alinhara automaticamente à oposição, mantendo-se independentes.

Demos o primeiro passo, que é nos tornarmos independentes. Foi uma decisão unanime da bancada”, completou Heringer.

Atualmente, o PDT possui 17 deputados federais e integrava a base de apoio do governo desde 2023, após ter apoiado Lula no segundo turno da eleição presidencial de 2022.

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