Gleisi Hoffmann compartilha ilustração que mostra ketchup no lugar do sangue que escorreu da orelha do ex-presidente americano Donald Trump no sábado, 13, após ele ser alvo de tiros

Presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) compartilhou em seu perfil no Instagram (foto) na terça-feira, 16, uma ilustração que mostra ketchup no lugar do sangue que escorreu da orelha do ex-presidente Donald Trump no sábado, 13, após ele ser alvo de tiros.

A charge do ilustrador Cris Vector, Cristiano Siqueira, mostra o Pato Donald no lugar de Trump, segurando um cachorro-quente, do qual escorre ketchup, e cercado por seguranças, entre eles dois desenhados como o personagem Pateta.

Presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) compartilhou em seu perfil no Instagram (foto) na terça-feira, 16, uma ilustração que mostra ketchup no lugar do sangue que escorreu da orelha do ex-presidente Donald Trump no sábado, 13, após ele ser alvo de tiros.

A charge do ilustrador Cris Vector, Cristiano Siqueira, mostra o Pato Donald no lugar de Trump, segurando um cachorro-quente, do qual escorre ketchup, e cercado por seguranças, entre eles dois desenhados como o personagem Pateta.

A petista apenas marcou o autor da charge na postagem e acrescentou hashtags, mas uma seguidora traduziu a mensagem para quem não conseguiu captá-la apenas pela imagem: “Aprendeu com o INELEGÍVEL a FACADA FAKE”.

Outro seguidor que gostou da charge expôs, na sequência dos comentários, o problema da postagem de Gleisi: “kkkk legal mais isso não pode estar nas redes sociais dela”

“Violência política”

No próprio sábado, Gleisi tinha compartilhado a mensagem de Lula sobre o caso no X: “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”.

Dois dias depois, a presidente do PT demonstrou incômodo com a questão na mesma rede social, lamentando ter perdido o monopólio do discurso contra “violência política”:

“A violência política sempre foi uma prática da extrema-direita, não apenas contra seus adversários, mas contra a democracia. Quem se associa ao nazismo e ao fascismo, à repressão e aos asassinatos (sic) da ditadura, não tem autoridade para falar sobre esse tema. É o caso do inelegível, que até hoje defende tortura e os torturadores.”

Ketchup

A charge compartilhada por Gleisi resume o desconforto da esquerda brasileira com o atentado sofrido por Trump, que fez emergir as teorias conspiratórias sobre a facada sofrida por Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018.

O deputado federal André Janones (Avante-MG) foi o mais explícito dos governistas na tentativa de desqualificar o atentado a Trump, e já prometeu continuar “chafurdando na lama” contra os adversários políticos.

Já Paulo Pimenta, um histórico questionador da veracidade da faca em Bolsonaro, preferiu mudar o discurso e fez coro a Lula: “A violência política não pode ser tolerada. Todos os defensores da democracia se unem para repudiar o atentado contra o ex-presidente Donald Trump”.

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