Uma boa alimentação é meio caminho andado para manter a eficácia e saúde do cérebro
São muitos – e cada vez mais potentes – os fatores que comprometem a boa saúde do cérebro. Desde a poluição ambiental à falta de treino físico e mental, passando pela má qualidade de sono, pela má alimentação e, claro, pela genética e o envelhecimento. Contudo, é possível tentar reverter a perda de ‘força’ de que o cérebro é alvo… e tudo começa à mesa.
Ter um plano alimentar saudável e equilibrado é por si só uma boa forma de zelar pela boa saúde do cérebro, contudo, a escolha dos alimentos pode fazer toda a diferença e assumir-se como o melhor impulso para um cérebro jovem e eficaz. E aqui, incluem-se as nozes, mais concretamente cerca de 14 metades por dia, um punhado que promete dar ao cérebro uma boa quantidade de ômega 3.
E por falar em ômega 3, também o salmão e o azeite são dois dos alimentos mais importantes para a saúde do cérebro. Mas, por que este ácido gordo é tão ‘mágico’? Porque é capaz de reduzir a inflamação (devido ao poder antioxidantes) e o estresse oxidativo, dois fatores podem, por exemplo, impulsionar o aparecimento da doença de Alzheimer.
Uma vez que as vitaminas do complexo B são fundamentais para todo o organismo, também o cérebro beneficia deste micronutriente, que pode ser encontrado na gema do ovo, que é rica em colina, que, assim que entra em contato com o corpo, é convertida em acetilcolina, “um neurotransmissor que mantém a memória e ajuda as células do cérebro a comunicar mais eficazmente”, explica a médica Jennifer McDaniel à publicação.
Os antioxidantes que compõem em força os mirtilos são também determinantes para a boa saúde do cérebro. Mas na hora de escolher um dos melhores alimentos, todos os caminhos vão dar… à rúcula, que é um superalimento rico num vasto leque de nutrientes e que tem um papel determinante na fluidez do oxigênio no organismo.