A partir de 2017, PSDB comandará 34,4 milhões de eleitores brasileiros. Recorde pertencia ao PMDB que, em 2008, conquistou 28,5 milhões de eleitores

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O candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), durante evento do partido em Ribeirão Preto, interior de São Paulo (Felipe Cotrim/VEJA.com)

Com as vitórias neste segundo turno, o PSDB atingiu um novo recorde histórico. A partir de 2017, o partido comandará nada menos que 34,4 milhões dos eleitores brasileiros. O recorde até agora pertencia ao PMDB que, em 2008, conquistou 28,5 milhões de eleitores pelo país.

A quebra do recorde era esperada. O resultado do partido no primeiro turno já colocava 26,8 milhões de eleitores brasileiros sob o comando municipal tucano. Com a vitória em outras 14 cidades neste segundo turno, incluindo cinco capitais brasileiras – Belém, Maceió, Manaus, Porto Alegre e Porto Velho – tucanos garantiam o comando de 7,6 milhões novos eleitores.

A partir de agora, começam as disputas internas para saber quem será o candidato para presidente daqui a dois anos. Com resultado no estado de São Paulo, principal colégio eleitoral do país, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, larga na frente na disputa pela vaga de 2018. Principalmente devido a derrota de seu rival interno, Aécio Neves, cujo afilhado político, João Leite (PSDB), saiu derrotado pelo nanico Alexandre Kalil (PHS).

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