O melhor brasileiro na prova masculina foi Jonathas de Oliveira, que terminou na sexta posição

O Quênia, literalmente deitou e rolou na 98ª edição da tradicional São Silvestre. No masculino, três atletas do país africano, ocuparam as primeiras posições. A vitória ficou com Timothy Kiplagat, de 30 anos, que completou o percurso em 44min52s e faturou a corrida de maneira inédita. Emmanuel Bor e Reuben Longosiwa, também do Quênia, ficaram com a segunda e terceira posição, respectivamente.

Já no feminino, também deu Quênia ca cabeça, com  Catherine Reline, de 21 anos, que conquistou o bicampeonato da principal corrida de rua da América Latina ao completar a percurso em 49min54s. A compatriota Sheila Chelangat (51min35s) e a etíope Wude Ayalew (51min46s) completaram o pódio.

Na prova masculina, o melhor brasileiro, foi Jonathas de Oliveira, que terminou na sexta posição. O competidor tinha o sonho de ser jogador de futebol, mas encontrou na corrida uma outra paixão. “Não deu para realizar o sonho de ser jogador, mas a gente dá para o gasto como atleta”, brincou, em entrevista à Globo, após cruzar a linha de chegada.

35 mil participantes

Com cerca de 35 mil participantes, entre amadores e profissionais em 2023, a prova segue uma tendência mundial das grandes provas da modalidade, no período da manhã, desde 2012. A maioria dos corredores foi do gênero masculino. Ao todo, foram 21.553 homens e 12.811 mulheres.

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