Deputada Érika Amorim na Tribuna da ALECE. (Foto; ASCOM)

Representante de Caucaia na Assembleia Legislativa, a deputada Érika Amorim ocupou a tribuna, na sessão plenária desta quarta-feira (19/10), para fazer um alerta acerca da situação da Saúde em Caucaia. A parlamentar aponta que muitos são os relatos de descaso que chegam até ela.

“Além do atraso salarial por falta de repasse financeiro da Prefeitura à Cooperativa Univida e da escassez no fornecimento de insumos básicos para funcionamento de Unidades de Atenção Primária à Saúde, como itens de higiene para trabalhadores, receituários e papéis para impressão, recebemos hoje a informação de que médicos e médicas da Atenção Básica de Caucaia paralisaram suas atividades!”, denunciou a parlamentar.

De acordo com a terceira secretária da Mesa Diretora da Casa, a problemática também pode ser conferida no fornecimento de internet, que em algumas unidades é inexistente, além das frequentes quedas generalizadas do sistema de prontuário eletrônico sem uma previsão exata de retorno ou até mesmo sem um plano definitivo, padronizado e eficiente.

“O atendimento de saúde de Caucaia nunca esteve tão mal. Falta remédio, falta material de limpeza, falta empatia, falta humanidade. Aqui fica nosso repúdio e nossa cobrança por ações imediatas para essa situação. A população merece respeito”, concluiu Érika.

Câncer de Mama
Ainda na pauta da saúde, Érika Amorim destacou o alto índice de câncer de mama no Brasil, salientando o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Mama, celebrado anualmente no dia 19 de outubro. “De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 50 mil casos de câncer de mama surgem a cada ano no Brasil. Por isso é tão importante fortalecer essa campanha para que as mulheres realizem o autoexame e as prevenções anuais”, alertou a parlamentar.

A deputada frisou ainda como o diagnóstico precoce pode salvar vidas e que campanhas informativas são a principal ferramenta contra o medo e a vergonha do exame. “O Outubro Rosa fortalece a prevenção, que é a medida mais eficaz de combater e ter sucesso no tratamento. A chance de cura é de 95% com o diagnóstico precoce. E sabemos que muitas mulheres não fazem o exame por medo de descobrirem algo. Medo da mamografia. Vergonha do exame. Mas precisamos despertar cada vez mais o autocuidado”, analisou.

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